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1.
Psicol. ciênc. prof ; 36(4): 921-931, out.-dez. 2016.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-829374

ABSTRACT

Resumo O contemporâneo aponta crises de paradigmas que solicitam mudanças conceituais nas composições familiares, em suas relações e estratégias de poder. Estas mudanças atingem principalmente as mulheres, porém, ainda ocorrem diversos modos de violências contra elas, como as de gênero. Estas análises se mostram presentes na experiência de estágio curricular em Psicologia Clínica, realizada em uma vila periférica por graduando(a)s de Psicologia. Este cenário aponta para regulações e controles sobre os corpos, sexos, sexualidade, gênero e práticas relacionais dentro da própria família, na qual ainda se mantêm estilos de vida restritos a padrões heteronormativos que excluem outros arranjos possíveis de composições familiares e relacionais. Desta forma, queremos problematizar as diversas experiências que despotencializam as mulheres, e também propor uma Psicologia Política de promoção dos direitos sexuais e humanos que contemplem uma vida em que as pessoas possam ter seus desejos e singularidades respeitadas, para que alcancem emancipação psicossocial e tenham acesso à cidadania....(AU)


Abstract Modern times point out paradigm crisis that require conceptual changes in the compositions family, their relationships and power strategies. These modifications affect women in particular, however, there are other several kinds of violence versus women, among them, the ones related to gender. These analysis were studied during the Clinic Psychology curricular apprenticeship, which took place in a suburb, by Psychology undergraduates. This panorama points out to regulations and control over ones’ bodies, sexes, genders, sexualities and other related practices inside their own family, in which heteronormative standards are still kept and other possible types of family formations and relations are excluded. This way we want to problematize the different thoughts that disempower women, and, moreover, the conception of a Political Psychology to promote sexual and human rights, enabling people to find out their own desires and singularities and leading them to social emancipation....(AU)


Resumen Los tiempos modernos señalan crisis de paradigma que requiere cambios conceptuales en la familia, sus relaciones de poder. Estas modificaciones afectan mujeres en particular, sin embargo, hay otros varios tipos de violencia contra las mujeres, las relacionadas con el género. Estos análisis se estudiaron durante el aprendizaje curricular en Psicología Clínica, por los estudiantes de Psicología. Este panorama apunta el control sobre los cuerpos, géneros, sexualidade y otras prácticas relacionadas dentro de propia familia, en el que las normas heteronormativas todavía se mantienen y otros posibles tipos de formaciones de la familia y las relaciones son excluidos. De esta manera queremos problematizar los pensamientos que discapacitan a las mujeres, y, por otra parte, la concepción de una Psicología Política promotora los derechos sexuales y humanos, lo que permite la gente a descubrir sus propios deseos y las singularidades y los lleva a la emancipación social....(AU)


Subject(s)
Humans , Female , Family , Human Rights , Psychology, Clinical , Psychology, Social , Sexuality , Violence , Women , Citizen Participation in Science and Technology , Healthy Lifestyle , Social Change
2.
Estud. pesqui. psicol. (Impr.) ; 16(1): 46-67, jan.-abr. 2016.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-834596

ABSTRACT

A presente discussão tem por objetivo problematizar a homofobia enquanto uma das linhas que dão manutenção aos domínios da masculinidade hegemônica em relação às outras sexualidades e expressões de gêneros(masculinidades e feminilidades). O termo “homofobia” apareceu primeiramente nos Estados Unidos, em 1971, e pode ser atribuído ao ato de hostilidade para com o homossexual, além de uma manifestação arbitrária que coloca x outrx como opostx, anormal ou inferior, evidenciando assim seu caráter sexista. A prática homofóbica é construída durante o processo de socialização de muitos homens, que ainda na infância têm como premissas básicas a imediata diferenciação com relação às mulheres e o ódio contra os homossexuais. Por isso, a pluralização de masculinidades que rompam com a lógica hierárquica binária e universalizante entre as sexualidades torna-se um importante dispositivo de combate à homofobia. Os estudos quer, nesse sentido, podem se tornar contribuição importante nesse combate, por meio da desconstrução dos regimes e normas que ainda restringem as discussões referentes às sexualidades, promovendo a ideia de “identidades múltiplas”, abrindo assim alternativas para que as pessoas expressem as infinitas possibilidades de pluralização da vida humana.


The present dicussion have as aim to problematize the homofobia as one of the lines that provide maintenance the domains of hegemonic masculinities in relative the others sexualities and genders expressions (masculinities andfemininities). The term "homophobia" emerges first in the United States, in1971, the term can be attributed as an act of hostility toward homosexual, besides being an arbitrary manifestation that puts the other as opposite, abnormal or inferior, thus demonstrating its sexist character. The homophobic practice is constructed during the process of socialization ofmany men, that still in infancy have as the basic premises the immediate differentiation with respect the women and hatred against homosexuals. Therefore, the pluralization of masculinities that break with the binaryhierarchical logic and universalizing between sexualities becomes an important device to combat homophobia. The Queer studies, accordingly, may become an important contribution to this combat, through thedeconstruction of regimes and standards that still restrict the discussions concerning sexuality, promoting the idea of "multiple identities", thereby opening alternatives so that people express the infinite possibilities of pluralization of human life.


La presente discusión tiene por meta discutir la homofobia mientras una delas líneas que mantiene los dominios de la masculinidad hegemónica en relacion las otras sexualidades y expresiones de géneros (masculinidades y feminidades). El término "homofobia" apareció por primera vez em los Estados Unidos, en 1971, y puede ser asignado el acto de hostilidad en la hacia homosexual , allá una expresión arbitraria que pone el otro comoopuesto, anormal o inferior, demostrando así su carácter sexista. La práctica homofóbica se construye durante el proceso de socialización de muchos hombres, que todavía en la infancia tiene como premisa básico ladiferenciación inmediata con relación las mujeres y el odio contra los homosexuales. Por lo tanto, la pluralización de masculinidades que serompen con la lógica jerárquico binario y universalizante entre las sexualidades se convierte en un importante dispositivo para luchar contra lahomofobia. Los estudios Queer, en consecuencia, puede convertirse enimportante contribución en este lucha, a través de la deconstrucción de los regímenes y normas que aún restringe las discusiones relativa a las sexualidades, promoción de la idea de "múltiples identidades", abriendo asíalternativas para que las personas expresar un sinfín de posibilidades depluralización de la vida humana.


Subject(s)
Humans , Male , Homophobia , Masculinity
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